João Bosco - Memória da Pele
Com a parceria consolidada com o amigo e letrista Aldir Blanc, João Bosco continua lançando novos sucessos e alguns gravados por outros artistas, especialmente Elis Regina que gravou ainda "Transversal do Tempo" (nome do novo show da cantora em 1976) e a dupla ganha o prêmio de "Compositores do Ano", dado pela Associação Brasileira dos Produtores de Disco. Em 1977, lança o disco Tiro de Misericórdia, com destaque para a música "Falso Brilhante", também regravada por Elis.
Mas em 1979, lança um novo disco Linha do Passe em parceria com Aldir e o poeta Paulo Emílio, já falecido, que teve como destaque a música "O Bêbado e a Equilibrista", que entraria para a história como uma das maiores clássicos da mpb e imortalizada na voz de Elis Regina, considerada um hino da anistia política no período da Ditadura Militar, vigente no país na época.
Em 1982, lança novo disco Comissão de Frente pela gravadora Ariola e teve uma das músicas gravadas pela cantora Clara Nunes que também deu nome ao seu disco: "Nação". No ano seguinte parte para turnê no exterior onde se apresenta no Festival de Montreaux "Brazil Night", com participações de Caetano Veloso e Ney Matogrosso, com grande sucesso de crítica.
A partir de 1984, passa a compor sozinho suas músicas ou com novos parceiros musicais e lança seu disco Gagabirô, com destaque para "Prêt-a-Porter de Tafetá" e "Papel Machê", composta em parceria com J. C. Capinam. No ano seguinte parte para turnê no Brasil e na Europa. Nos anos seguintes continua compondo com Blanc e outros parceiros, lançando grandes sucessos como "Corsário", "Quando o Amor Acontece" (parceria com Abel Silva), "Memória da Pele" (parceria com Wally Salomão, incluida na novela "Pantanal" da Rede Manchete e também regravada por Maria Bethânia), entre outros. Em 1992, lança o disco acústico pela MTV reunindo grandes sucessos de sua carreira, além de novidades como a regravação de "Fita Amarela", de Noel Rosa.
Mas em 1979, lança um novo disco Linha do Passe em parceria com Aldir e o poeta Paulo Emílio, já falecido, que teve como destaque a música "O Bêbado e a Equilibrista", que entraria para a história como uma das maiores clássicos da mpb e imortalizada na voz de Elis Regina, considerada um hino da anistia política no período da Ditadura Militar, vigente no país na época.
Em 1982, lança novo disco Comissão de Frente pela gravadora Ariola e teve uma das músicas gravadas pela cantora Clara Nunes que também deu nome ao seu disco: "Nação". No ano seguinte parte para turnê no exterior onde se apresenta no Festival de Montreaux "Brazil Night", com participações de Caetano Veloso e Ney Matogrosso, com grande sucesso de crítica.
A partir de 1984, passa a compor sozinho suas músicas ou com novos parceiros musicais e lança seu disco Gagabirô, com destaque para "Prêt-a-Porter de Tafetá" e "Papel Machê", composta em parceria com J. C. Capinam. No ano seguinte parte para turnê no Brasil e na Europa. Nos anos seguintes continua compondo com Blanc e outros parceiros, lançando grandes sucessos como "Corsário", "Quando o Amor Acontece" (parceria com Abel Silva), "Memória da Pele" (parceria com Wally Salomão, incluida na novela "Pantanal" da Rede Manchete e também regravada por Maria Bethânia), entre outros. Em 1992, lança o disco acústico pela MTV reunindo grandes sucessos de sua carreira, além de novidades como a regravação de "Fita Amarela", de Noel Rosa.
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