1 de ago. de 2014

Momento Flashback: Sandra


Sandra - (I'll Never Be) Maria Magdalena

Sandra Ann Lauer nasceu em 1962 na cidade alemã de Saarbrücken, perto da fronteira com a França. O pai, Robert Lauer, é francês, e sua mãe, Karin Lauer, é alemã.

Sandra começou a cantar aos 14 anos de idade ao gravar o single "Andy Mein Freund". Em 1979 ela uniu-se a Michaela Rosa e Vetter Jasmine no grupo Arabesco que ficou conhecido na Alemanha e no Japão, gravando 9 discos. Saiu do grupo em 1984 e, nessa época, estava namorando com o músico romeno Michael Cretu e, juntos, lançaram o single "Japan Ist Weit". Em 1985, Sandra tornou-se conhecida mundialmente graças ao sucesso do single "(I'll Never Be) Maria Magdalena", liderando as paradas de sucesso de vários países. Meses depois, saiu seu primeiro álbum The Long Play.

Em seguida passou um tempo em Londres, na Inglaterra. Em 1986 veio seu segundo disco Mirrors, produzido por Cretu, que emplacou cinco sucessos: "Don't Cry (The Breakup of the World)", "Hi! Hi! Hi!", "Midnight Man", "Innocent Love" e "Loreen". Dois anos depois, saiu sua primeira coletânea Ten On One.

Em 1988, Sandra casou-se com Michael Cretu, com quem teve dois filhos gêmeos, indo morar em Ibiza na Espanha. No ano seguinte, Sandra e Michael Cretu criaram o projeto musical “Enigma”, juntamente com David Fairstein e Frank Peterson, lançando um álbum que destacou pelos sucessos "Sadness" e "Return To Innocence".

Sandra Cretu continuou gravando novos trabalhos nos anos seguintes, sem muita repercussão. Em 2007, Ela e Michael Cretu se divorciaram e resolveram continuar com seus projetos pessoais e profissionais. O mais recente trabalho de Sandra foi lançado em 2012 com o álbum Stay In Touch.

31 de jul. de 2014

MPB Instrumental: Oswaldinho do Acordeon


Oswaldinho do Acordeon - Sorriso de Samantha

Foi a primeira sanfona de oito baixos, que ganhou de presente de seu pai, que possibilitou a Oswaldinho do Acordeon tornar-se um mestre moderno de seu instrumento.

Carioca, filho de Pedro Sertanejo, nosso precursor do forró em São Paulo, Oswaldinho do Acordeon mudou-se para São Paulo aos oito anos, onde se iniciou no piano, pois não havia professores de acordeon. Porém acabara sempre namorando a sanfona, instrumento que no fundo mais gostava. Aos 12 anos, já tocava profissionalmente com o pai na gravadora Continental e em diversas casas de forrós.

Buscando o aperfeiçoamento, em 1976 conheceu o professor italiano Dante D’Alonzo e começou a estudar pra valer. Estudou música clássica por 13 anos, tendo sido inclusive aluno de Paulo Feolla no “Conservatório Santa Clara”.

O talento raro lhe rendeu uma bolsa no Conservatório Dante de Milão (Itália) e em 1984 Oswaldinho do Acordeon apresentou-se como atração no Festival do Campeonato Mundial de Acordeon e conquistou a admiração de portugueses, ingleses, alemães, suíços, canadenses, japoneses e americanos.

Sua carreira registra gravações com as principais estrelas da MPB e teve a oportunidade de abrir um show de All Jarreau, na França e participar de projetos como: Pixinguinha, US-TOP, Free Jazz Festival, Rock in Rio, inúmeros festivais na Franca, Suíça, Nova York e também no Brasil. Seu talento também esteve presente no MTV Acústico Rita Lee, MTV Acústico Cássia Eller, DVD SPC – Só Pra Contrariar, Show dos 500 anos de Descobrimento do Brasil – Rede Globo, Festival de Amiens, na França (2003), Prêmio TIM 2008 (Homenagem à Dominguinhos), tendo sido ganhador deste mesmo prêmio no ano de 2005 – Melhor Disco Cada um Belisca um Pouco – categoria Instrumental.

Oswaldinho também tem no seu registro atuações como solista convidado por Orquestras como: Jazz Sinfônica de São Paulo, Orquestra de Câmara de Curitiba, Orquestra Sinfônica do Paraná, Orquestra Sinfônica de Santo André, Orquestra Experimental de Repertório, Orquestra Jovem do Estado, Orquestra Infanto-Juvenil de Violões, Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra Sinfônica de Santos, Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Banda Sinfônica de Cubatão, entre outras.

Oswaldinho do Acordeon é reconhecido mundialmente pelas “fusões” de estilos musicais em suas obras, além de estar sempre difundindo seu instrumento para a quebra de barreiras culturais. Oswaldinho foi o primeiro acordeonista no Brasil a fazer uso de um acordeon digital, ampliando seu repertório de timbres e sons para enriquecer nossa cultura popular.

Tanto talento resultou em uma grande homenagem feita pelos europeus: a réplica de suas mãos está exposta no Museu de Reggio Emilia, na Itália, como uma das mais velozes mãos do acordeon.

Com uma discografia que registra 24 discos, em 2003 lançou o CD Asa Branca Blues, que mostra sua versatilidade em um dos grandes clássicos da música brasileira com uma versão blues cheia de novidades e timbres. Esta obra também conta com a participação especial de Hermeto Paschoal e Rodrigo Botter Maio. No mesmo ano outro CD com o título de Um Bom Forró foi lançado, resgatando suas raízes nordestinas.

Em 2009, lançou o CD Lição de Casa recheado de composições inéditas e algumas regravações e sucessos com seus parceiros, dentre elas "Um Tom Pra Jobim" de parceria com Sivuca, "Tenho Sede" (Anastácia/ Dominguinhos), "Só Xote" (Nelson Aires) e "Oblivion", música de um de seus maiores ídolos musicais Astor Piazzolla.

Oswaldinho apresenta seu mais recente trabalho intitulado Forró Chorado – uma brilhante releitura do eterno “chorinho” em ritmo tradicional de forró. Este trabalho veio para consagrar a versatilidade e brilhante carreira deste ícone da música brasileira que é Oswaldinho do Acordeon.
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Fonte: Site Oficial

30 de jul. de 2014

Curiosidades sobre Bob Dylan


Bob Dylan - Knockin' On Heaven's Door


Entre o impenetrável e o profético, o cantor e compositor norte-americano Bob Dylan ocupa um posto permanente do panteão do rock. Por todas as coisas que ele já fez desde que desembarcou em Nova York no final da década de 1950, Dylan está acima de qualquer crítica, sendo um artista inquieto, tendo conquistado plateias de várias faixas etárias com suas poesias e sua música folk americana na década de 1960.

Robert Allen Zimmerman adotou o sobrenome artístico 'Dylan' do poeta Dylan Thomas. Nasceu no dia 24 de maio de 1941 na pequena cidade de Duluyh, no estado de Minnesota e foi criado como mais um filho da família judaica dos Zimmerman. Fiel à sua geração, Bob Dylan cresceu embalado pelo rock da década de 1950, mas foi com uma guitarra folk acústica e uma harmônica tocada à moda dos velhos músicos de blues de Mississipi é que inspirou Dylan no lançamento do seu primeiro álbum em 1962, após ser descoberto nos bares do Greenwich Village por John Hammond.

A partir daí, foi adorado por uns e execrado por outros a cada mudança de rumo. Popularizando a folk music norte-americana influenciado pelo seu ídolo Woody Guthrie, Dylan compôs "Song To Woody" e "Talkin' New York" e começou a se revelar diante do público.

O segundo disco The Freewheelin' Bob Dylan exibia um poeta exuberante falando de temas que se revestiam de novos significados e visão crítica. Destacaria aí seu primeiro grande sucesso "Blowin' In the Wind" que foi regravado por vários artistas, além de "Hard Rain's Goona Fall" e "Don't Think Twice, It's Alright"

O auge da carreira veio em 1965 com o álbum Highway 61 Revisited, onde Bob Dylan se tornaria um dos mais influentes poetas de sua geração graças a canções como "Like a Rolling Stone" e outras faixas desse grande disco que ajudou a reinventar e redefinir o rock. Nos anos seguintes, a carreira de Dylan teve seus altos e baixos, mas suas canções continuariam a embalar e influenciar novos nomes do rock internacional, a exemplo de clássicos como "Lay Lady Lay" (de 1969), "Knockin' On Heaven's Door" (de 1973) e "Forever Young" (de 1974).

Em 1979 ganhou seu primeiro Grammy de melhor vocal masculino pela música "Gotta Serve Somebody", do disco Slow Train Coming. Gravou novos discos nas décadas de 1980 a 2010. Seu último trabalho foi Tempest, lançado em 2012.

27 de jul. de 2014

Sintonia::: Especial Capital Inicial



Playlist com Top 15 contendo os maiores sucessos do grupo Capital Inicial.

Capital Inicial, mudanças e novos trabalhos.

Capital Inicial - Tudo Que Vai

Em 1992, Bozzo Barretti deixa o grupo, e em 1993, divergências musicais e pessoais levam o vocalista Dinho Ouro Preto a seguir carreira solo. Enquanto isso, o Capital Inicial, agora com o santista Murilo Lima (ex-banda Rúcula) nos vocais, lança Rua 47 (1994) e Ao Vivo (1996), o primeiro pela Qualé Cumpadi Records, gravadora independente que a banda monta, e o segundo pela Rede Brasil Discos, atual Alpha Discos. Durante os próximos 5 anos a banda praticamente desaparece da mídia, levando muitos a acreditar que a banda tinha acabado. Mas a verdade é que a banda nunca parou de excursionar e fazer shows, e se manteve ativa numa época de baixa do rock brasileiro.

São Paulo, março de 1998. Amadurecidos, com o respaldo do lançamento, pela Polygram, do CD O Melhor do Capital Inicial, da constante execução de suas músicas pelas maiores emissoras de rádio e, principalmente, com o apoio dos fãs - que mantiveram o Capital Inicial vivo -, seus quatro integrantes originais decidem voltar aos palcos.

Dinho Ouro Preto, Loro Jones, Fê e Flávio Lemos voltam à estrada com um novo show, uma comemoração aos 15 anos da banda e aos 20 anos do nascimento do rock candango. O repertório traz sucessos, faixas pouco conhecidas e composições de bandas que fizeram parte da cena de Brasília nos anos 80, como Plebe Rude, Legião Urbana e Finis Africae.

Em julho do mesmo ano a banda assina com a gravadora Abril Music, e em setembro ruma para Nashville no Tennesse, EUA, onde gravam Atrás Dos Olhos. Este disco é produzido por David Zá, que entre outros trabalhou com artistas como Prince, Billy Idol e Fine Young Cannibals. As músicas mais executadas desse disco foram "O Mundo" de Pit Passarel, ex-guitarrista da banda Viper e amigo da banda, "1999" e "Eu Vou Estar". Todas essas músicas tiveram videoclipes com grande repercussão junto ao público da MTV, sendo que "O Mundo" concorreu a cinco prêmios na edição de 1999 do MTV Awards Brasil.

Este mesmo ano de 1998 assiste ainda o lançamento de mais duas coletâneas pela Universal (ex - Polygram): um CD da série Millenium, com 20 músicas pinçadas dos quatro primeiros discos, e um CD de canções do grupo remixadas por produtores e DJs famosos do Brasil. Infelizmente esta mesma gravadora reluta ainda em relançar os discos originais, apesar do evidente prejuízo que tal atitude traz à banda, e a insatisfação dos fãs.

O ano de 1999 é dedicado a turnê brasileira, e ao longo dos shows a banda, além dos antigos fãs, encontra um novo público, adolescentes que não conhecem seus primeiros discos. Então surge a idéia de fazer um disco ao vivo, juntando novos e antigos sucessos. Rapidamente esta idéia se transforma no projeto de um disco Acústico, em parceria com a MTV.

O último ano do século 20 começa com a banda se preparando para a gravação do Capital Inicial - Acústico MTV, que acaba ocorrendo em Março. O disco é lançado dia 26 de Maio, e a primeira tiragem rapidamente se esgota nas principais lojas do Brasil. A primeira música escolhida para tocar nas rádios, "Tudo Que Vai", de Alvin L. e Dado Villa-Lobos, é amplamente executada em todo o país, e a banda vê reconhecido o seu empenho em fazer um disco acústico de rock simples, despojado, mas com a mesma atitude dos seus melhores discos.

Em 2002, após a turnê "desplugada" o Capital volta com força total às guitarras fazendo um disco totalmente rock 'n' roll. Com Yves Passarell assumindo o posto de guitarrista no lugar de Loro Jones que saiu alegando excesso de trabalho, é lançado Rosas e Vinho Tinto. Os hits "A Sua Maneira" e "Mais" explodem nas rádios e o disco já alcança a marca de 200.000 cópias vendidas.

Depois disso a banda lançou mais dois discos de estúdio: Gigante!, de 2004, e Eu Nunca Disse Adeus, de 2007. Seus trabalhos mais recentes são: Multishow Ao Vivo: Capital Inicial em Brasília (de 2008), Das Kapital (de 2010), Saturno (2012), o EP Viva a Revolução lançado em 2014 contendo sete faixas e Acústico NYC, gravado em Nova York, nos EUA em 2015.
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Extraído do site Vagalume (com adaptações).

Capital Inicial e sua formação original

Capital Inicial - O Passageiro

Após a estréia na Universidade de Brasília (UnB) em julho de 1983, o grupo Capital Inicial passou a fazer apresentações em São Paulo e no Rio de Janeiro, buscando conquistar seu novo público. Entre uma viagem a outra, Dinho, Loro Jones, Fê e Flávio Lemos foram se tornando conhecidos até conseguirem um contrato com a gravadora CBS (futura Sony) para lançar um compacto em 1985 com dois sucessos: "Descendo o Rio Nilo" e "Leve Desespero".

No ano seguinte gravaram e lançaram seu primeiro LP Capital Inicial que trouxe 4 (quatro) músicas do Aborto Elétrico ("Música Urbana", "Veraneio Vascaína" e "Fátima"), além de "Leve Desespero" e novas canções como "Psicopata" e "Sob Controle". O disco foi produzido por Bozzo Barretti que também participava como músico convidado nos teclados e que entraria em definitivo como novo integrante do grupo a partir do segundo disco.

O álbum de estréia, embora vetado pela censura devido a execução pública de "Veraneio Vascaína" que era uma crítica à polícia da época já que 'veraneio' referia-se ao carro Chevrolet Veraneio usado como viatura  com as cores preta e branca (as mesmas do time carioca Vasco da Gama), rendeu ótimas críticas e um novo impulso para as gravações do próximo trabalho. Independência, seu segundo disco, foi lançado em 1987  com destaque para a regravação de "Descendo o Rio Nilo", "Prova", além da faixa-título. Já o terceiro disco Você Não Precisa Entender, lançado em 1988, não teve um retorno esperado, apesar do sucesso da balada "Fogo".

O quarto LP Todos os Lados, de 1989, teve boa aceitação da crítica, mas não obteve o retorno esperado nas vendas. No ano seguinte participaram do festival Hollywood Rock, realizado em São Paulo e no Rio de Janeiro. Em 1991, gravaram o último disco Eletricidade pela gravadora BMG, com a formação original, com destaque para a canção "O Passageiro" (versão de Iggy Pop).

Do Aborto Elétrico ao Capital Inicial

Capital Inicial - Fátima

A história da banda Aborto Elétrico começou em Brasília em 1977, durante a Ditadura Militar. O jovem estudante da Universidade de Brasília Renato Manfredini (ou Renato Russo, futuro líder da Legião Urbana) conheceu o músico André Pretorius, filho de um embaixador sul-africano no Brasil, em um bar Taberna situado no bairro Asa Sul na capital federal, onde conversaram sobre rock.

Logo depois, Renato foi apresentado a Felipe Lemos (Fê) através de amigos em comum numa festa de rock na cidade. Dessa amizade dos dois, surgiu a idéia de criar uma banda punk  em 1978 com Renato no baixo e voz, Pretorius na guitarra e Fê Lemos na bateria, batizando de Aborto Elétrico. Os ensaios ocorriam no bairro Asa Norte, onde os irmãos Fê e Flávio Lemos moravam. Daí, Renato compôs a música "I Want To Be A Junkie", tido como primeiro sucesso do grupo.

Realizaram o primeiro show no dia 11 de janeiro de 1980 no Centro Comercial Gilberto Salomão, em um barzinho chamado Só Cana. Pretorius cortou os dedos nas cordas da guitarra e veio a sair da banda após o término da apresentação e, meses depois, foi servir ao Exército na África do Sul. Com a saída dele, houve mudança na formação com a entrada de Flávio Lemos no baixo e Renato assumiu a guitarra. Durante as férias, Pretorius retornou a Brasília e, junto com os integrantes da banda, outras composições foram feitas como "Música Urbana" e "Baather-Meinhof Blues nº 1" (ambas compostas em conjunto por Renato Russo, André Pretorius, Fê e Flávio Lemos), "Conexão Amazônica" (Renato Russo e Fê Lemos), "Fátima" e "Veraneio Vascaína" (ambas de Renato Russo e Flávio Lemos), entre outras.

Embora rolavam brigas nas festas de rock da capital, a banda Aborto Elétrico teve sua importância no surgimento de bandas punk-rock na cidade. Em 1981, o guitarrista Ico Ouro Preto entrou para a banda e Renato passou a ser apenas vocalista. Juntos, realizaram vários shows. Contudo, haviam desentendimentos principalmente entre Renato e Fê Lemos que levaram o primeiro a sair da banda no final daquele ano.

Após uma reconciliação entre os dois integrantes, Renato voltou a cantar junto com a banda Aborto Elétrico até março de 1982 quando encerraram suas atividades. Ainda houve uma última apresentação juntos marcando uma despedida oficial até a sua completa dissolução. Renato Russo chegou a cantar sozinho como o "Trovador Solitário" por uns tempos até criar, meses depois, a banda Legião Urbana juntamente com o baterista Marcelo Bonfá e o guitarrista Dado Villa-Lobos (além de contar com o baixista Renato Rocha na formação original), enquanto que os irmãos Lemos convidaram o paranaense Dinho Ouro Preto (nome artístico de Fernando de Ouro Preto). Dinho era irmão de Ico e namorada de Helena, irmã de Fê e Flávio, e acompanhava o Aborto Elétrico desde seu início.

Assim, Dinho Ouro Preto (nos vocais), Fê Lemos (na bateria), Flávio Lemos (no baixo) contaram ainda com Loro Jones (na guitarra) para completar a formação da banda Capital Inicial. Boa parte do repertório do Aborto Elétrico foi dividida tanto por essa nova banda como para a Legião Urbana. E Brasília agora se torna o berço de novas bandas de rock criadas na primeira metade da década de 1980, a exemplo da Plebe Rude e dos Paralamas do Sucesso.

Capital Inicial - Fogo



Clipe do dvd Multishow Anos 80, gravado em 2005, onde Capital Inicial interpretou a música "Fogo", um dos seus grandes sucessos, em São Paulo.

Homenageado do Dia: Capital Inicial


Capital Inicial - Independência

Uma das maiores bandas de rock nacionais surgidas na década de 1980 e que até hoje continua em atividade. Capital Inicial é a banda Homenageada do Dia deste domingo.