Momento Flashback: Brenda Russell

Brenda Russell - Piano In the Dark

Brenda Russell, nascida Brenda Gordon em 8 de abril de 1949, no Brooklyn, Nova Iorque, é uma cantora, compositora e tecladista de origem afro-americana. Conhecida por seu estilo eclético musical, pois suas gravações abrangem vários estilos diferentes, incluindo pop, soul, jazz e música contemporânea.

Compôs ao longo dos anos para nomes como Stevie Wonder, Aretha Franklin, Earth, Wind & Fire, Donna Summer e Sting.

Filha de pais músicos, com 12 anos foi morar no Canadá numa cidade chamada Hamilton que é uma cidade da província canadense de Ontário. Ainda adolescente começou a tocar em bandas locais, período em que começou a tocar piano. No início dos anos 70, ela casou com o músico Bryan Russell e (como Brian & Brenda) lançaram dois álbuns pela gravadora de Elton John Word Called Love (1976) e Supersonic Lover (1977). Sua filha, Lindsay nasceu em 1977. O casal se divorciou ainda na década de 70, e Brenda agora que vivia em Los Angels estabeleceu uma carreira solo.

Brenda agora assina contrato com o Tommy LiPuma, dono da gravadora Horizon Records, e o primeiro single que se tornou um hit em 1979 foi "So Good, So Right". Depois que a gravadora Horizon acabou, Brenda foi escolhida pela A M, que lançou seu álbum de estréia incluindo músicas como "If Only for One Night" e "In the Thick of It". Seguido por seu segundo álbum gravado em 1981, Love Life. Agora Russell assina com a gravadora Warner e lança o álbum Two Eyes de 1983. Ela logo se muda para Suécia e começa a escrever músicas para seu próximo álbum.

Lançado em 1988 o álbum Get Here, se tornou seu maior sucesso comercial, gerando seu maior hit "Piano in The Dark" então ganhou três indicações para o Grammy. Depois de lançar mais dois álbuns na década de 90, Russell deu um tempo na gravação de suas músicas. Durante esse período, compôs músicas para outros artistas e escreveu a trilha do filme "A Nova Paixão de Stella" de 1988. Ela também apareceu no filme "Ruas de Liberdade" de 1999.

Russell retomou sua carreira solo em 2000 com o aclamado álbum Paris Rain, lançado pela Hidden Beach Records. O álbum (que inclui colaborações de Carole King, Dave Koz e Sheila E.), afastou completamente Brenda do mercado pop levando-a em direção a um som mais adulto. Em 2003, ela assinou com a nova gravadora UK Dome Records e lançou o álbum de resumo de sua carreira So Good, So Right: The Best of Brenda Russell.

Em 26 de janeiro de 2007, Brenda e Brian tornaram-se avós quando Lindsay deu a luz a um filho chamado Nehimiah.

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Fonte: Letras.

MPB Instrumental: Hamilton de Holanda

Hamilton de Holanda - Capricho do Carmo

Virtuoso, brilhante e único são alguns dos adjetivos na vida deste músico, que contagia plateias em turnês por todo o mundo, construindo uma carreira de inúmeros prêmios.

Hamilton de Holanda começa a tocar aos 5 anos e hoje 10 anos depois de adicionar duas cordas extras, 10 no total, reinventa o bandolim mundial e liberta o emblemático instrumento brasileiro do legado de algumas de suas influências e gêneros.  Nos EUA a imprensa logo o chama de “Jimmy Hendrix do bandolim”.

Aos 35 anos, 30 anos de carreira profissional, já identifica-se nos solos deste brasiliense nascido no Rio de Janeiro, a assinatura Hamilton de Holanda. Sua maneira de tocar, o aumento do número de cordas e decibéis, aliados à velocidade de solos e improvisos, inspira uma nova geração e um novo som. Se é jazz, samba, rock, pop, lundu ou choro, não mais importa.

A busca de Hamilton não é do novo, e sim de uma música focada na beleza e espontaneidade. Diante dele, existe um novo mundo cheio de possibilidades. Seu norte é “Moderno é Tradição”, o importante não é passado, nem futuro, mas sim, a intercessão entre esses dois, onde se confundem, o momento presente, o “é”  -  aqui e agora.

O Choro, que na infância e adolescência era a sua influência maior, a despeito dos puristas, hoje se transforma em mais uma das suas referências. “Me perguntam se o que faço é o novo Choro. Novo Choro? Não entendo, deve ser talvez porque toco bandolim. O Choro é que nem a Monalisa. Você acha que ela precisa de retoques? Não ! O choro também é assim, está eternizado pela arte maravilhosa de músicos como Luperce, Jacob e Pixinguinha. Perpetuada a tradição, não se precisa de mais nada, apenas apreciar. O que eu faço, na verdade, é uma síntese dessas informações com influência do Choro, Bossa, Jazz, Rock, Som da Cotidiano…É uma música que não precisa de rótulos para existir, mas precisa sim é ser bela.” diz Hamilton.

Em sua trajetória consta o prêmio de melhor instrumentista por unanimidade, na única edição e nas duas categorias - erudito e popular, do Icatu Hartford de Artes 2001, permitindo-lhe viver em Paris por um período de um ano, dando asas internacionais ao seu trabalho. Em janeiro de 2005 no Midem, principal feira de música do mundo, fez o show de lançamento oficial das comemorações do ano do Brasil na França e conquistou com 1 Byte 10 Cordas, primeiro cd de bandolim 10 solo do mundo, o restrito título CHOC da mais importante publicação européia de música “Le Monde de la Musique”. Hamilton carinhosamente recebeu da imprensa francesa o título de "Príncipe do Bandolim", da Brasileira – Revista Bravo – “Rei” e de nomes como Hermeto, Maria Bethânia, Djavan, Ivan Lins e João Bosco, citações como "Um dos melhores músicos do mundo".

Fez o show oficial da abertura do ano do Brasil na França; da cerimônia de abertura dos jogos para-panamericanos, da abertura oficial do centenário da imigração japonesa no Brasil, já tocou em solenidades para presidentes e autoridades e recentemente foi convidado para Inaugurar o cidade cultural do RIO 2016 em Londres. Foi 03 vezes indicado para o Latin Grammy em 2007/2008/2010 com o melhor disco instrumental Brasilianos, melhor álbum de jazz Brasilianos 2 e melhor disco instrumental Flor da Vida respectivamente concorrendo com nomes como Chick Corea e Belá Fleck . O Hamilton de Holanda Quinteto também foi consagrado pelo prêmio TIM, Prêmio da música Brasileira e Revista Jazz+ como o melhor grupo e Hamilton de Holanda o melhor performer. Acabou de ser indicado as 3 categorias instrumentais do Prêmio da Musica de 2011 onde venceu Melhor Solista com o disco Esperança e melhor disco com gismontipascoal.

Hamilton em sua versatilidade tem flertado cada vez mais com o mundo clássico onde compôs a Sinfonia Monumental para os 50 anos de Brasília, projeto que estreou com a orquestra nacional da França/Montpellier e foi indicado como melhor grupo no premio da música 2011, alem de ser convidado como solista para diferentes orquestras e projetos.

Hamilton vem se apresentando em diversos eventos e festivais de grande importância, no Brasil e no Mundo, Já dividiu o palco com Maria Bethânia, Ivan Lins, João Bosco, Seu Jorge, John Paul Jones (Led Zepellin), ChuchoValdes, Stefano Bollani Richard Galliano (melhor acordeonista do mundo), Richard Bona, Bella Fleck and the Flecktones além de uma noite singular com os músicos do Buena Vista Social Club. Consta também na sua discografia participações especiais nos Cds/Dvds de Maria Bethânia, Djavan, Richard Galliano, Cesaria Évora, Beth Carvalho, Diogo Nogueira, Zélia Duncan, Dona Ivone Lara, Ivan Lins, João Bosco, entre outros....

Com técnica soberba e brasilidade absoluta, seja no palco ou no estúdio, Hamilton tira o fôlego de qualquer um com suas interpretações e performances cheias de emoção. Sua versatilidade lhe permite se apresentar com propriedade em qualquer formação: solo, com orquestra, duo, power trio, quinteto entre outras.... Virtuoso, brilhante e único são alguns dos adjetivos na vida deste músico, que contagia plateias em turnês por todo o mundo, construindo uma carreira de inúmeros prêmios.

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Fonte: Site Oficial.

Um pouco sobre Zeca Baleiro

Zeca Baleiro - Flor da Pele

José Ribamar Coelho Santos nasceu em 1966 na cidade de Arari, estado do Maranhão. Chegou a cursar dois cursos universitários - Jornalismo e Agronomia - sem concluir nenhum deles. Recebeu o apelido de "Baleiro" pelos seus colegas por gostar de doces e balas.

O apelido foi adotado artisticamente, ficando conhecido como Zeca Baleiro e, ao morar em São Paulo, realizou vários trabalhos com música até tornar-se cantor. Gravou seu primeiro disco Por Onde Andará Stephen Fry? em 1997, emplacando seu primeiro sucesso "Flor da Pele". No ano seguinte, recebeu três troféus na categoria pop-rock do "Prêmio Sharp 98": "Troféu Revelação", "Melhor Disco" e "Melhor Música", por sua composição "Bandeira". 

A partir daí foi se tornando conhecido musicalmente, e logo vieram novos trabalhos como os cds Vô Imbolá (de 1999, com destaque para as faixas "Lenha" e "Samba do Approach") e Líricas (de 2000, destacando a regravação de "Proibida Pra Mim", do grupo Charlie Brown Jr.). Após excursões pelo Brasil e no exterior, Zeca lançou um cd ao lado de Raimundo Fagner em 2003, com repertório de canções inéditas de ambos.

Além de novos cds e dvds gravados, Zeca Baleiro também se mostrou um ótimo compositor, mesclando ritmos que vão do baião ao pop e samba, além de ter suas canções regravadas por vários artistas da música brasileira como Chico César, Simone, Fagner, Zé Ramalho, Zeca Pagodinho, entre outros.

Sintonia::: Especial Oasis

Playlist com Top 15 contendo os maiores sucessos de Oasis.

O fim do Oasis.

Oasis - Lyla

Em 2004, para comemorar os 10 anos do primeiro disco Definitely Maybe, a banda editou um DVD que conta a história das gravações do álbum. No mesmo ano, o baterista Alan White deixa o grupo, supostamente devido a uma tendinite numa das mãos.

Nesse mesmo ano, os integrantes iniciaram as gravações do sexto álbum da carreira do Oasis. O cd Don't Believe the Truth foi lançado em 2005, com mudanças na produção e emplacando com o single "Lyla", ajudando a colocar a banda no topo das paradas. Um ano depois foi lançado a coletânea Stop the Clocks com os melhores sucessos do grupo.

Em 2008, lançaram o último disco da carreira. O cd Dig Out Your Soul, assim como Be Here Now, também foi gravado nos estúdios da Abbey Road. Em 2009, Liam e Noel novamente se desentenderam antes de uma apresentação, o que ocasionou numa forte discussão entre os irmãos. Tal fato levaria Noel a se desligar do grupo e, embora tivessem agendadas diversas apresentações, Liam anunciou no site oficial do Oasis, que o grupo havia chegado ao fim.

Por outro lado, Liam Gallagher, juntamente com demais integrantes remanescentes do Oasis, formaram Beady Eye, sem a presença de Noel Gallagher. A nova banda já chegou a lançar dois discos.

No período de atividade compreendido entre 1991 e 2009, o Oasis chegou a lançar 7 (sete) discos e sua música era fortemente influenciada pelos Beatles e marcou seu nome na história do rock mundial.

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Extraído do site Wikipédia com adaptações.

Oasis: Mudanças e conflitos

Oasis - Stand By Me

As grandes apresentações, sempre com recorde de público, fizeram do Oasis um dos maiores grupos pop-rocks do mundo. Contudo, ocorriam desentendimentos entre os integrantes, principalmente entre os irmãos Gallagher. Ora Liam saía, ora Noel não se apresentava, o que aumentava a especulação sobre um possível fim do grupo.

Após a gravação do cd MTV Unplugged em 1996 sem Liam Gallagher, esse e Noel fizeram as pazes e o grupo voltou a gravar um novo disco em 1997: Be Here Now. O terceiro disco foi gravado na Abbey Road, com destaque para as faixas "Stand By Me", "Don't Go Away", "All Around the World" e o grande single "D'You Know What I Mean?". A boa receptividade do álbum levou o Oasis a excursionar em todo o mundo, sempre com grande sucesso de público.

No ano seguinte, próximo do lançamento do quarto álbum de estúdio, o guitarrista Bonehead e o baixista Guigsy abandonaram o grupo. Collin "Gem" Archer foi então convidado por Noel para substituir Bonehead. Já para o lugar de Guigsy, o substituto Andy Bell (que era guitarrista) foi escolhido como novo baixista do Oasis.

Com a nova formação, a banda, lançou Standing on the Shoulder of Giants no ano 2000, apresentando um som psicodélico, diferente dos anteriores. Dois anos depois veio o disco Heathen Chemistry, com participação do guitarrista Johnny Maar (do grupo The Smiths) e destaque para os singles "The Hindu Times", "Stop Crying Your Heart Out" e "Songbird".

Oasis: O Início

Oasis - Wonderwall

Tudo começou em 1991, na cidade inglesa de Manchester, quando havia uma banda chamada The Rain formada pelo guitarrista Paul Arthurs e o baixista Paul McGuigan que procuravam mais um integrante para assumir os vocais. Junto com o baterista Tony McCarroll, convidaram o amigo Liam Gallagher para ser o vocalista. Com essa formação, mudaram o nome para Oasis.

Nos bastidores de suas apresentações, Noel Gallagher (irmão de Liam) sempre ia acompanhando a banda. Contudo, buscando melhorar a performance dos integrantes, propôs entrar na banda com a condição de ser o líder e vocalista, completando assim a formação definitiva. 

Realizando alguns shows nos bares e casas de shows, os rapazes foram descobertos em 1993 por Alan McGee, dono da gravadora Creation Records, que gostou da apresentação da banda e ofereceu um contrato, apostando no talento do Oasis. Saiu, então, o primeiro disco do grupo em agosto de 1994 intitulado Definitely Maybe, emplacando seu primeiro single "Supersonic". 

O disco foi muito bem recebido pela crítica e teve ótimas vendagens. Um ano depois, o baterista McCarroll sai da banda por divergências com Noel e, em seu lugar, entra Alan White. a partir daí, iniciam as gravações para o segundo disco (What's the Story) Morning Glory? lançado em 1995, considerado o ápice da carreira do grupo, graças aos sucessos como "Wonderwall", "Don't Look Back in Anger" e "Champagne Supernova", e foi um dos discos mais vendidos da história da Inglaterra, da Europa e dos Estados Unidos.

Oasis - Stop Crying Your Heart Out

Clipe oficial de uma das grandes baladas do grupo Oasis, incluída na trilha do filme Efeito Borboleta.

Homenageado do Dia: Oasis

Oasis - D'You Know What I Mean?

Uma das grandes bandas pop-rocks britânicas que fez grande sucesso principalmente na década de 1990, Oasis é a Homenageada do Dia deste domingo.