Momento Flashback: Smokey Robinson

Smokey Robinson - Just To See Her

Smokey Robinson é cantor, compositor e produtor musical, nascido em 19 de Fevereiro de 1940, em Detroit, Michigan. Crescendo em um bairro violento, Robinson começou a cantar em grupos locais. No início dos anos 1950, ele formou a Matadors, que mais tarde se tornou famoso no mundo com The Miracles. Um encontro casual com o produtor Berry Gordy Jr., levou a um contrato com a Motown Records, bem como uma relação de trabalho importante. The Miracles marcou o seu primeiro grande sucesso com "Shop Around" (1960). Robinson também trabalhou nos bastidores, compondo e produzindo para The Miracles e outros artistas da Motown, como Mary Wells e os The Temptations. Seu trabalho contribuiu para o sucesso da Motown Records e ajudou a promover a popularidade da música soul. 

Robinson seguiu carreira solo em 1972, criando um som mais maduro para si mesmo. Freqüentemente associada com a soul music romântica, lançou álbuns de sucesso, tais como A Quiet Storm (1974) e o Touch Sky (1983). Meados dos anos 1980 foram uma época difícil para ele, pois lutou contra o vício das drogas. Robinson discutiu abertamente o problema da cocaína, assim como muitos outros assuntos pessoais em sua autobiografia de 1989 Smokey: Inside My Life. Ele creditou sua recuperação do abuso de substância, a sua fé religiosa. 

Robinson ganhou seu primeiro Grammy como artista solo em 1987 para Melhor Álbum R & B Vocal Performance Masculino para a música "Just To See Her", do álbum One Heartbeat. Ele tomou o seu trabalho em uma nova direção em 2004, lançando uma coleção de músicas que refletem suas crenças espirituais direito alimento para o espírito.

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Fonte: http://www.letras.com.br/#!biografia/smokey-robinson

A Música no Mundo e no Brasil - Parte 149

A ocarina é um instrumento musical de sopro, feito de barro ou de metal e que tem sons semelhantes ao da flauta. É de forma ovóide, munido de um bico por onde se sopra, e com orifícios por onde saem os sons. 

O Nouveau Larousse lllustré diz que a ocarina foi inventada cerca de 1880 na Itália, por um fabricante de Budrio clamado Giuseppe Donati. O instrumento lembra pela sua forma um pássaro, tendo o corpo furado por duas séries de buracos, quatro para a mão direita e quatro para a mão esquerda. 

Os tons variam em razão do diâmetro dos buracos; as ocarinas são de diferentes tamanhos e por consequência de diversos tons. Os sons da ocarina são muito suaves pelo que este instrumento teve grande voga na época da sua aparição. 

Em Portugal, a ocarina é conhecida desde 1816, ano em que, a 2 de Julho, se estrearam no teatro da Trindade, de Lisboa, sete artistas portugueses tocando em ocarinas de barro. Pouco depois apareceram, por imitação, os mani-flautistas, que tocavam servindo-se das mãos como duma ocarina. Entre estes músicos originais portugueses distinguiram-se Alves da Silva e Artur Dalhunty; que se estreou nos Recreios em 4 de Setembro de 1878.

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Fonte: http://www.arqnet.pt/dicionario/ocarina.html

Biografia da banda Dona Joana

Dona Joana é uma inusitada banda carioca formada por músicos, compositores, atores, bailarinos e circenses. Surgiu em 2009 como banda de um espetáculo de cabaré circense, evento no qual tocou durante um ano. Desde então, passou a apresentar sua irreverente miscelânia sonora nos mais diversos palcos.

A trupe já levou sua música a lugares e eventos como o Festival Música do Mundo, em Três Pontas – MG (que contou com participações de músicos renomados como Milton Nascimento, Tom Zé, Pablo Milanês, Lenine e Wagner Tiso); o Palco Livre, o Projeto Verão no Circo e a MoLA, no Circo Voador; o Cabaré Valentin, no Parada da Lapa; Cinemathèque, Cine Lapa e Hotel Paris, na Festa Duôba; a Lona Cultural Herbert Vianna e a Vila Olímpica do Complexo de Favelas da Maré.

Em 2010, lançou seu primeiro cd, Dona Joana, pelo selo Eletrofluminas; gravou o videoclipe da músíca “Invisível Eu”, dirigido por Alex Silveira; organizou as primeiras edições do “Dona Joana Super Ultra Musica Festival” e da festa “Pão e Circo”, além de executar ao vivo a trilha do espetáculo “Burundanga”.

Em 2011, além de continuar apresentando-se em diversas casas do Rio de Janeiro, a banda foi contemplada com o Circuito Estadual das Artes, levando seu novo show Dona Joana-se! para cidades do interior do estado.

O grupo também tem ganhado espaço na mídia televisiva: a música “Invisível Eu” é o tema de abertura do seriado “O Barata Flamejante” do Multishow. A banda participou de uma cena da novela “A Vida da Gente” além de ser convidada para fazer parte do programa “Som Brasil” em homenagem aos 20 anos de Zezé de Camargo e Luciano.

Esta participação rendeu à Dona Joana nota 10 na coluna Controle Remoto de Patricia Kogut (O Globo), além de um grande destaque no Twitter (2º lugar no brazil top trends) e no Youtube (suas versões tiveram mais de 50 mil acessos em poucos dias).

Seus integrantes são: Gui Stutz (Vocal, guitarra e trompete), Letícia Andrade (Bateria), Stephania Medeiros (Backing Vocal), Otávio Santos (Teclados), Renata Lamenza (Backing Vocal), Lana Borges (Vocal e flauta), Pedro Coelho (Vocal, baixo e guitarra) e Flora Mariah (Backing Vocal).

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Fonte: Site Oficial.

Dona Joana - Garotas Só Querem o Funk

Apresentação da banda Dona Joana no Circo Voador, no Rio de Janeiro, cantando um de seus sucessos, sendo uma versão da música "Girls Just Wanna Have Fun", de Cyndi Lauper.

REVELAÇÃO MPB: Dona Joana

Dona Joana - Saudade Bandida

Mais uma banda nova no cenário musical brasileiro. Dona Joana é a Revelação MPB desta quarta.

Sintonia::: Especial MPB4

Playlist com Top 15 contendo os maiores sucessos do MPB4.

Mudanças e Novos Rumos do MPB4

MPB4 e Quarteto Em Cy - Dindi / Se Todos Fossem Iguais a Você / Eu Sei Que Vou Te Amar

Na década de 1990, o MPB4 lançou discos importantes e com grande aceitação de crítica e de público, como Samba da Minha Terra (1991). Também gravaram seus primeiros discos ao vivo: A Arte de Cantar ao Vivo (1995) e Melhores Momentos (1999), além de reafirmar a parceria com o grupo Quarteto em Cy em Bate-Boca (1997, com músicas de Tom Jobim e Chico Buarque, com participação deste) e Somos Todos Iguais (1998).

E essa parceria prossegue no ano 2000, com o cd Vinícius e a Arte do Encontro, marcando os 20 anos da morte do poeta. Em 2004, após gravar o cd Hino do Fome Zero ao lado do cantor Gilberto Gil, o integrante Ruy Faria sai do grupo, sendo substituído por Dalmo Medeiros, ex-integrante do grupo Céu da Boca.

Em 2006, o MPB4 grava seu primeiro dvd ao vivo para marcar os 40 anos de carreira do grupo, contando com várias participações especiais. Seu último disco é um cd de boleros intitulado Contigo Aprendi, que começou a ser gravado em 2009 e lançado em 2012 e que, também, é o último trabalho junto de Magro, um dos integrantes da formação inicial que faleceu neste mesmo ano. Para suprir a ausência do velho amigo, os integrantes Miltinho, Dalmo e Aquiles convidaram Paulo Malaguti para o grupo.

Com essa nova formação, o MPB4 continua em atividade e realizando vários shows pelo país.

MPB4 e seu Reconhecimento Musical

MPB4 - Cicatrizes

Entre os vários trabalhos que se sucederam nos anos seguintes, convém destacar o LP Deixa Estar, gravado em 1970 que trouxe um dos grandes sucessos do MPB4: "Amigo É Pra Essas Coisas" (de autoria de Aldir Blanc e Silvio da Silva Junior). Em seguida, vieram os discos De Palavra Em Palavra (1971) e Cicatrizes (1972), tido como um dos melhores trabalhos do grupo. Neste mesmo ano, é eleito o melhor conjunto vocal pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte).

Para comemorar 10 anos de carreira, lançou o disco Dez Anos Depois, produzido por Paulinho Tapajós em 1975 e que trouxe composições de Gonzaguinha ("Galope"), João Bosco ("De Frente Pro Crime"), Luiz Bonfá e Antônio Maria ("Manhã de Carnaval"), entre outros.

No início da década de 1980, o MPB4 gravou dois discos infantis, sendo um deles com o Quarteto Em Cy (Flicts, de 1980). Em 1989 realizou o show Amigo É Pra Essas Coisas, com texto de Luís Fernando Veríssimo e direção de Túlio Feliciano, gravado ao vivo na casa de espetáculos Scala, no Rio de Janeiro.

O Início do MPB4

MPB4 - Passaredo

A história do grupo vocal e instrumental MPB4 inicia-se em Niterói, estado do Rio de Janeiro, mais precisamente em 1962 quando Miltinho, Aquiles e Ruy Faria se conheceram e eram responsáveis pelo suporte musical do Centro Popular de Cultura, da Universidade Federal Fluminense. Com a entrada de Magro no ano seguinte, formaram o grupo MPB4 (nome sugerido pelo jornalista Sérgio Porto) e gravaram seu primeiro compacto Samba Bem em 1964, com as músicas "Samba da Minha Terra" (Dorival Caymmi), "Lavadeira" (Silveirinha), "Mascarada" (Zé Kéti e Élton Medeiros) e "Vida do Sem" (Miltinho e Waghabi).

Logo viriam a conhecer o cantor Chico Buarque e o grupo Quarteto Em Cy, com quem o MPB4 se apresentou no programa O Fino da Bossa, apresentado por Elis Regina e Jair Rodrigues, na TV Record, em São Paulo e fariam vários trabalhos e shows juntos. Logo depois, se apresentam no espetáculo musical O Samba Pede Passagem, ao lado de artistas como Baden Powell e Aracy de Almeida. Em 1965, o MPB4 gravou seu primeiro disco homônimo e, em seguida, seus integrantes fizeram sua estréia no II Festival de Música Popular Brasileira, interpretando a música "Canção de Não Cantar", de autoria de Sérgio Bittencourt. Logo começam a se tornar conhecidos pelo público.

MPB4 - Por Quem Merece Amor

Versão em português para a música do músico e poeta cubano Silvio Rodriguez, interpretada pelo MPB4 neste clipe extraído do primeiro dvd Ao Vivo em comemoração aos 40 anos do grupo em 2006.

Homenageado do Dia: MPB4

MPB4 - Roda Viva

Um dos mais expressivos e consagrados grupos da música brasileira que reúne 4 vozes que regem a melodia das músicas que as interpretam com maestria. MPB4 é o Homenageado do Dia deste domingo.