21 de nov. de 2012

Sobre Léo Cavalcanti

Léo Cavalcanti - Religar

A partir de influências que vão de Michael Jackson a Jackson do Pandeiro, da música espanhola ao Jazz, Léo Cavalcanti une a mistura de estilos às suas composições para um trabalho que ele chama de “pop transcendental”. Segundo ele, tudo o que o cerca pode render uma criação artística. “Costumo dizer que minha influência é tudo o que eu ouço e tudo o que eu vejo, e isso não é só música”, afirma.

O trabalho autoral de Léo começou a se desenvolver aos 18 anos, quando ele entrou em um estúdio caseiro para gravar suas músicas e começou a criar e descobrir arranjos para elas. Mas a história profissional do músico, cantor e compositor paulista veio das suas raízes familiares. “Eu nasci num berço musical. Cresci vendo meu pai tocando, ouvindo música. Era o meu universo”, lembra ele, que é filho do cantor e compositor Péricles Cavalcanti. Aos nove anos de idade, Leo se interessou por tocar instrumentos e começou a aprender violão e percussão. “Eu não consegui escapar da música. Ainda bem”, diz ele. Cinco anos mais tarde, virou percussionista da banda de seu pai e também do grupo Palavra Cantada. Aos 16, montou sua própria banda, a Xanduzinha, onde tocava e cantava, e em 2011, lançou seu primeiro álbum, intitulado Religar.

Além dos músicos que sempre o inspiraram, Léo também exalta seus contemporâneos. “Tem uma galera da minha geração que está fazendo trabalhos autorais maravilhosos e que estão fazendo trabalhos ótimos. Eu acho que é um cenário muito rico, muito variado, de alguma maneira todos músicos tem uma identidade  forte, e isso só tende a crescer”, comenta ele.
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Fonte: Som Brasil

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