Daniela Mercury (part. de Seu Jorge) - Preta
Diante das expectativas em torno do novo trabalho da cantora Daniela Mercury, o novo disco é lançado em Portugal e com previsão de chegada no Brasil, apenas em 2010.
Às vezes me pergunto se, pelos últimos trabalhos que Daniela tem apresentado, ela teria dificuldades em conseguir créditos para compor seu repertório final em seus álbuns, ou seja, em relação aos letristas e compositores que mandam suas músicas para Daniela ouvir, analisar e ver se encaixa ao seu repertório para gravar. Daí, devido a essa dificuldade, ela tem apelado às regravações já que no disco novo é composto por praticamente metade do repertório, o que é um exagero, na minha opinião! O que não significa que não tenha deixado de gostar de algumas como o pout-pourri "Bênção do Samba" e "Tico-Tico no Fubá".
Em relação às músicas 'batidas' como "Preta" e "Sol do Sul" já era certo seguir esse caminho, bastando só lembrar que outros artistas como Chiclete e Asa também já fazem isso desde os anos 80 e 90 (lançar primeiro a música - carro-chefe - e depois sair o disco) e por isso se dão bem. Coisa que vem sendo invertida por boa parte dos músicos atualmente (primeiro disco e depois o sucesso da música). O caminho trilhado por ela, acho mais correto a ponto de todos já saberem e conhecerem o seu novo trabalho em parte.
Sendo regular o novo trabalho de Daniela, na minha opinião, ainda fica devendo muito em relação ao que fez anteriormente. Pode ser que a grande ansiedade e a demora do novo disco também sejam fatores para a desmotivação em relação ao resultado que já era previsível. Talvez se o disco fosse feito ao vivo, em vez de estúdio, poderia ser bem melhor, com roupagem diferente às faixas e torna-se mais atrativo por conta dos arranjos que viessem a ser trabalhados.
Não se faz necessário em saber se ela esteja desvinculando de suas raízes carnavalescas para atingir novos públicos além daqueles conquistados com seu novo trabalho. No carnaval ela já fez muito e deu pra mostrar. Sua meta é se consagrar como artista internacional e todo este esquema de lançar um cd em Portugal, se constitui numa estratégia, tanto de planejamento como de marketing, ao meu ver. Não é um disco de carnaval, longe disso. Mas que é uma amostra simples e original de seu novo trabalho que ganhará novos traços ao se apresentar ao vivo tanto nos shows, como nos trios, que, evidentemente, ganhará uma nova dimensão.
Às vezes me pergunto se, pelos últimos trabalhos que Daniela tem apresentado, ela teria dificuldades em conseguir créditos para compor seu repertório final em seus álbuns, ou seja, em relação aos letristas e compositores que mandam suas músicas para Daniela ouvir, analisar e ver se encaixa ao seu repertório para gravar. Daí, devido a essa dificuldade, ela tem apelado às regravações já que no disco novo é composto por praticamente metade do repertório, o que é um exagero, na minha opinião! O que não significa que não tenha deixado de gostar de algumas como o pout-pourri "Bênção do Samba" e "Tico-Tico no Fubá".
Em relação às músicas 'batidas' como "Preta" e "Sol do Sul" já era certo seguir esse caminho, bastando só lembrar que outros artistas como Chiclete e Asa também já fazem isso desde os anos 80 e 90 (lançar primeiro a música - carro-chefe - e depois sair o disco) e por isso se dão bem. Coisa que vem sendo invertida por boa parte dos músicos atualmente (primeiro disco e depois o sucesso da música). O caminho trilhado por ela, acho mais correto a ponto de todos já saberem e conhecerem o seu novo trabalho em parte.
Sendo regular o novo trabalho de Daniela, na minha opinião, ainda fica devendo muito em relação ao que fez anteriormente. Pode ser que a grande ansiedade e a demora do novo disco também sejam fatores para a desmotivação em relação ao resultado que já era previsível. Talvez se o disco fosse feito ao vivo, em vez de estúdio, poderia ser bem melhor, com roupagem diferente às faixas e torna-se mais atrativo por conta dos arranjos que viessem a ser trabalhados.
Não se faz necessário em saber se ela esteja desvinculando de suas raízes carnavalescas para atingir novos públicos além daqueles conquistados com seu novo trabalho. No carnaval ela já fez muito e deu pra mostrar. Sua meta é se consagrar como artista internacional e todo este esquema de lançar um cd em Portugal, se constitui numa estratégia, tanto de planejamento como de marketing, ao meu ver. Não é um disco de carnaval, longe disso. Mas que é uma amostra simples e original de seu novo trabalho que ganhará novos traços ao se apresentar ao vivo tanto nos shows, como nos trios, que, evidentemente, ganhará uma nova dimensão.
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