6 de abr. de 2014

Gal Costa e seus Trabalhos Consagradores

Gal Costa - Modinha Para Gabriela

Dirigido por Waly Salomão, em 1972, o espetáculo Gal A Todo Vapor tornou-se um álbum duplo antológico, consagrando canções como “Pérola Negra” e “Vapor Barato”. Índia, em 1973; Cantar (com produção de Caetano Veloso), em 1974; Gal Canta Caymmi e Doces Bárbaros foram outros importantes “shows-discos” lançados no período. Doces Bárbaros, de 1976, marcou seu reencontro com Caetano, Gil e Bethânia. Nos anos 80, Gal consolidou a imagem de “grande dama” da moderna canção brasileira e impulsionou carreira no exterior.

Em 1980, gravou outro songbook, Aquarela do Brasil (de Ary Barroso), filão continuado na década de 90 com Mina D’Água do Meu Canto, com músicas de Caetano e Chico Buarque, de 1995; e Gal Costa Canta Tom Jobim, de 1999. Em 1997, o bem-sucedido CD Acústico MTV reuniu parte de seus maiores sucessos. Em 1998, Gal ousou ainda mais com Aquele Frevo Axé, produção de Celso Fonseca. Em 2000, Gal não gravou, mas encampou uma série de shows em dupla com artistas como Maria Bethânia, Edu Lobo e o grupo português Madredeus.

Em 2001, fez seu último CD pela gravadora BMG, o pouco ouvido e comentado De Tantos Amores. No ano seguinte, lançou, pela Abril Music, o CD Bossa Tropical, e se reuniu novamente com os Doces Bárbaros para uma série de shows pelo País. Em 2003, lançou o CD Todas as Coisas e Eu. Em 2005, com mais um CD inédito (Hoje), apresentou-se em uma série de shows fora do Brasil. Em 2006, o CD Gal Costa Live at Blue Note chegou às lojas, e a cantora anunciou que pretende escrever um livro de memórias.
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Extraído do site Tropicália.

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