14 de ago. de 2011

Guilherme Arantes e o rock progressivo

Moto Perpétuo - Mal o Sol

AInda em 1969, Guilherme Arantes conheceu novos amigos estudantes da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Com ele nos teclados e voz, Egydio Conde na guitarra e voz, Diógenes Burani na percussão e voz, Gerson Tatini no baixo e voz e Cláudio Lucci no violão, violoncelo, guitarra e vocal, viriam a formar a banda Moto Perpétuo, influenciado no rock progressivo que estava iniciando no final da década na Inglaterra.

Logo eles iniciaram a gravação do primeiro disco da banda que saiu em 1971, com poucas tiragens, e vieram a apresentar-se depois no Festival de Águas Claras juntamente com as bandas O Terço (que tinha Flávio Venturini e Vinícius Cantuária como integrantes) e O Som Nosso de Cada Dia (banda do ex-integrante Manito do grupo Os Incríveis).

Em 1974, gravou o disco Moto Perpétuo, com destaque para a música "Mal o Sol" e realizou novo show no Teatro 13 de Maio em São Paulo no mesmo ano. Guilherme Arantes assinava quase todas as composições da banda. Meses depois, o guitarrista Conde sai da Moto Perpétuo para integrar na banda Som Nosso de Cada Dia, e Guilherme resolve investir em sua carreira solo. Os demais integrantes viriam a formar a banda Dom Quixote que lançaram disco somente em 1981.

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